segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Uma imagem vale mais que mil palavras....

sábado, 5 de setembro de 2009

Ambição e Ética

"Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é."
Carl Gustav Jung

Ambição e Ética


O consultor de empresas e conferencista Stephen Kanitz escreveu um artigo intitulado "Ambição e Ética", que foi publicado na revista Veja, do qual extraímos algumas reflexões.

Kanitz define a ambição como sendo tudo o que você pretende fazer na vida. São seus objetivos, seus sonhos, suas resoluções.
As pessoas costumam ter como ambição ganhar muito dinheiro, casar com uma moça ou um moço bonito ou viajar pelo mundo afora.
A mais pobre das ambições é querer ganhar muito dinheiro, porque dinheiro por si só não é objetivo: é um meio para alcançar sua verdadeira ambição, como, por exemplo, viajar pelo mundo.
Já a ética são os limites que você se impõe na busca de sua ambição. É tudo que você não quer fazer na luta para conseguir realizar seus objetivos. Como não roubar, não mentir ou pisar nos outros para atingir sua ambição, ou seja, é o conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício de uma profissão.
A maioria dos pais se preocupa bastante quando os filhos não mostram ambição, mas nem todos se preocupam quando os filhos quebram a ética.
Se o filho colou na prova, não importa, desde que tenha passado de ano, o objetivo maior.
Algumas escolas estão ensinando a nossos filhos que ética é ajudar os outros. Isso, porém, não é ética, é ambição.
Ajudar os outros deveria ser um objetivo de vida, a ambição de todos, ou pelo menos da maioria. Aprendemos a não falar em sala de aula, a não perturbar a classe, mas pouco sobre ética.
O problema do mundo é que normalmente decidimos nossa ambição antes de nossa ética, quando o certo seria o contrário.
E por quê? Por que dependendo da ambição, torna-se difícil impor uma ética que frustrará nossos objetivos.
Quando percebemos que não conseguiremos alcançar nossos objetivos, a tendência é reduzir o rigor ético, e não reduzir a ambição.
O mundo conheceu a história de uma estagiária na casa branca, que colocou a ambição na frente da ética e tirou o partido democrata do poder, numa eleição praticamente ganha, devido ao enorme sucesso da economia na sua gestão.
Não há nada de errado em ser ambicioso, desde que se defina cedo o comportamento ético.
Quando a ambição passa por cima da ética como um rolo compressor, o resultado é o que podemos acompanhar nos noticiários que ocupam as manchetes em nosso país. Assim, para mudar definitivamente essa situação, é preciso estabelecer um limite para nossa ambição não nos permitindo, em hipótese alguma, violar a ética para satisfação pessoal, em detrimento do coletivo.

Conforme ensinou Jesus, "seja o seu falar: sim, sim, não, não". Seja em que situação for.

E se estiver difícil definir se estamos agindo com ética ou não, basta imaginar como julgaríamos esse ato, se praticado por outra pessoa.
Se o condenamos é porque não é ético. Se o aprovamos e julgamos justo, então podemos seguir em frente.
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Defina sua ética quanto antes possível. A ambição não pode antecedê-la, é ela que tem de preceder à sua ambição.

CURSO: CLIENTE CONSCIENTE!!!

Você leu este título e se animou né? Pois é, seria um sonho mesmo né? Imagine, clientes fieis e consientes de seu trabalho, obrigações e responsabilidades e o melhor, sabendo que você só é remunerado pela venda não recebendo nenhum tipo de ajuda de custo.


Todos sabemos que os ganhos são realmente bons quando se vende mas e nas épocas de recesso? Em momentos como a crise financeira mundial, suas contas e despesas não se importam com isso, pra elas não tem tempo ruím, e ainda por cima você se depara com clientes que simplesmente querem fazer barganhas, passear no stand pra conhecer o apartamento decorado, por@#$@ vai no shopping ver vitrine ou o pior, quando decidem comprar não se dão ao trabalho de procurar o corretor que lhe deu todas as informações que precisava ou lhe atendeu anteriormente!

Seria mesmo a realização de um sonho, afinal existe curso pra tudo mesmo.... mas muitas pessoas vão dizer: "Mas um bom corretor sempre prende o seu cliente!" se você pensa assim é porque provavelmente o cliente despreparado parou na sua mão... rsrs

Lembre "um dia a casa cai" um dia pode ser você, e o que faria neste caso?

A parte mais decepcionante desta profissão que eu acho que é a terceira mais antiga é a falta de carater ou ética, como preferirem, de alguns cocô-irmãos que muitas vezes sabem que o cliente já foi atendido por outro, e agem dizendo: "o cliente dos outros é do mercado!"

É a profissão mais complicada que já vivenciei, gerentes, diretores, donos de imobiliárias, todos querem mandar em alguém e a base da pirâmide, o corretor, sempre sofre as consequências mas isso fica pra outro post...

Enquanto isso vamos continuar sonhando com o dia em que teremos clientes conscientes, esse sim seria um dia perfeito!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A primeira eu copiei....

Eu criei este blog para poder relatar situações que nós, corretores de imóveis, passamos.

Já existe um blog chamado "Vida de corretor" muito legal por sinal, resolvi criar este mesmo assim, pois sou do Rio e acredito que nesta vida de corretor existe espaço pra muitos mais blog falando disso...(felizmente ou não).

O Nascimento da Categoria
---- Na década de 30, durante o governo de Getúlio Vargas (Estado Novo) foram criadas as primeiras leis trabalhistas, que deram origem a uma nova forma de organização do trabalho, sendo institucionalizada a estrutura sindical brasileira.O primeiro Sindicato de Corretores de Imóveis a ser reconhecido como tal no Brasil foi o do Rio de Janeiro. No dia 7 de janeiro de 1937, o ministro de Estado dos Negócios do Trabalho, Indústria e Commércio, em nome do presidente da República do Brasil, assinou a carta sindical, reconhecendo oficialmente o "Syndicato dos Corretores de Immóveis do Rio de Janeiro" como "syndicato profissional de trabalhadores por conta própria", por despacho de 29 de outubro de 1936, no Processo n.º 22.431/1936, nos termos da legislação em vigor.A história do Sindimóveis - Rio se confunde com a do sindicalismo brasileiro. Isto porque a entidade contribuiu para a discussão da estrutura sindical no país. As conquistas históricas começam quando um abnegado grupo de Corretores de Imóveis resolve sonhar alto. E isto significou uma luta que completa, em 1997, sessenta anos, todos dedicados à valorização do profissional e à conquista dos direitos, enquanto trabalhador brasileiro. A própria história das lutas da classe trabalhadora tem mostrado a necessidade política de unidade em torno dos reais objetivos, enquanto seres humanos, responsáveis pela organização da sociedade.A formação de uma Junta de Corretores de Imóveis, em 1936, foi a semente geradora de todo o processo. No ano seguinte, 1937, já se conseguia a outorga da Carta Sindical, embrião do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Município do Rio de Janeiro, o primeiro da categoria criado no país. A partir daí, foi um suceder de fatos, que passaram por inúmeros obstáculos."A semente germinada há sessenta anos cresceu e produziu bons frutos. E isso só foi possível porque o espírito de unidade do grupo de Corretores de Imóveis de 1936 permanece até hoje, sempre com a mesma esperança e garra de bravos guerreiros. "É uma história de conquistas", conta Gilza Anna de Souza, assessora de comunicação social do Sindimóveis/Rio em 1997.
A organização da atividade em São Paulo
Em São Paulo, a organização da categoria foi formalizada logo após a do Rio, no ano de 1938. Em um artigo publicado pelo jornal O Estado de São Paulo, no dia 1º de novembro de 1992, em comemoração dos cinqüenta anos do Sindicato dos Corretores de Imóveis de São Paulo (SCIESP), seu presidente, Odil de Sá(1992-98), relembrou as dificuldades e lutas travadas pelos fundadores do sindicato, para que o profissional da corretagem de imóveis de São Paulo fosse reconhecido como um técnico abalizado, com habilidade para atuar comercialmente frente à sociedade, com segurança e dignidade.Em 1938, no Largo do Café, perto do marco zero da capital, ou seja, muito próximo do coração da cidade, surgiu a Associação Profissional dos Corretores de Imóveis. Na época, Algumas empresas imobiliárias surgiram do acaso. Lembro de uma cujo dono era um farmacêutico e tinha sua farmácia ao lado de um grande terreno vago. O dono do terreno morava no interior. Numa das suas viagens para a capital ele entrou na farmácia e pediu ao farmacêutico o favor de afixar no balcão um aviso de que o terreno estava à venda. O dono da farmácia perguntou o preço pretendido e fez a sua proposta: se ele conseguisse vender, teria direito aos 3% de comissão? O acordo foi feito e assim, sem papel, sem advogado, de boca mesmo, como se dizia naqueles tempos. E a pequena farmácia se transformou numa imobiliária.-----

Copiei do www.vidadecorretordeimoveis.blogspot.com